- Nº 1856 (2009/06/25)

<i>Controlinveste</i>

Breves Trabalhadores

O Tribunal do Trabalho do Porto endereçou uma factura de 3415 euros de custas judiciais, a 13 trabalhadores da Controlinveste que recorreram aos tribunais para tentar evitar o despedimento. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Celulose, Papel, Gráfica e Afins, os trabalhadores desistiram da providência cautelar, no dia 15 de Maio, mas nem por isso se viram livres das custas.
A justiça é morosa a decidir mas cara e lesta a exigir o pagamento, beneficiando os poderosos do costume, considerou o sindicato, salientando que a desistência do processo se deve à constatação da morosidade da Justiça.